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Cotribá e Syngenta irão promover Escola no Campo 2015

Publicado em: 2 de setembro de 2015
Categorias: Notícias

A Cotribá, em parceria com a Syngenta, lançou na tarde de terça-feira, 01, a 12ª edição do Projeto Escola no Campo . O evento aconteceu na Asfuca e reuniu professores e coordenadores pedagógicos de toda a região. Na ocasião, além de informações a cerca de mudanças estruturais do programa, os educadores também receberam o material, elaborado pela Fundação Abrinq, para trabalharem questões ambientais em sala de aula.
Conforme o coordenador do projeto, Eleandro Augusto da Silva, mais de 600 estudantes do 6º ano das escolas municipais, estaduais e particulares de Ibirubá, Quinze de Novembro, Fortaleza dos Valos, Boa Vista do Incra e Santa Bárbara do Sul deverão participar.
- Depois de estudarem sobre manejo do solo, cuidados com a água, importância do uso de EPI's para aplicação de defensivos, destinação correta do lixo e embalagens de agrotóxicos, entre outros assuntos de cunho ambiental, os educandos deverão elaborar um desenho e uma frase sobre o que aprenderam, os melhores serão premiados.
Além de os trabalhos serem triados pela própria escola, que deverá encaminhar à Cotribá apenas o melhor desenho e a melhor frase, a premiação também sofreu alterações.
- Até então os professores encaminhavam todos os trabalhos à cooperativa e uma comissão organizadora elegia os melhores. Nesta edição a competição será mais abrangente, entre as instituições. O autor da melhor frase, entre todas as escolas, ganhará uma bicicleta. E, o autor do melhor desenho, um jogo educativo - explica Eleandro.
As visitas dos alunos à Cotribá também não acontecerão neste ano. Apesar disso, o coordenador acredita que a comunidade escolar deverá se envolver no programa com o mesmo empenho de sempre.
- Decidimos realizar o projeto, apesar da escassez de recursos, por acreditar que mais importante que a premiação é o conteúdo e a vasta gama de informações que os alunos receberão e poderão compartilhar com seus pais, nossos associados e clientes.
Para a professora da Escola Santa Terezinha, Gisele Scapini, o projeto deve continuar independente da premiação final.
- Trabalhar a educação ambiental sempre é válido e o que vir é bem-vindo. Precisamos instigar essa consciência ecológica nos nossos alunos dia após dia e convencê-los que o maior ganho é a qualidade de vida para esta e as futuras gerações - ressalta.
Os trabalhos deverão ser entregues até 30 de outubro. A divulgação dos vencedores e a premiação está prevista para 11 de novembro, ás 14 horas, na Câmara de Vereadores.


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